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PM mata irmão e deixa mãe baleada após briga por causa de dívida na Grande SP
Reprodução/Brasil Urgente

A polícia investiga o caso de um policial militar, de 31 anos, que atirou contra o irmão e a mãe, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Os disparos aconteceram durante uma discussão familiar.

O irmão do PM, Rodrigo Viana da Silva, de 28 anos, foi atingido por ao menos dois tiros e não resistiu. Já a mãe do agente foi levada para o hospital geral de Guarulhos e o estado de saúde dela é considerado estável.

O PM contou a polícia que a discussão entre ele, o pai e o irmão começou por conta de uma dívida existente entre os familiares. Segundo ele, no momento em que ele estava no pavimento superior da casa o pai e o irmão foram até ele alterado, e começaram a discutir, iniciando uma luta corporal.

Ainda segundo o relato do policial, o pai e o irmão o xingaram e avançaram fisicamente contra ele. Neste momento, o agente conta ter começado a filmar com o celular as agressões dos familiares. Ao ouvir o barulho, a mãe foi até o local e tentou acabar com a confusão, mas não conseguiu.

Em depoimento, o PM ainda disse que o pai deu um mata-leão nele e enquanto estava imobilizado, o irmão rodrigo teria percebido que ele estava armado. O homem então teria pegado a arma policial, que estava na cintura.

O agente ainda disse que tentou pegar a arma de volta e nesse momento os disparos aconteceram. Segundo o homem, dois tiros atingiram o irmão dele e outro a mãe. Os dois foram socorridos. Rodrigo não resistiu. Foi o próprio agente que acionou a polícia. Rapidamente diversas viaturas chegaram até o endereço.

A mãe do policial militar foi ouvida no hospital e contou ter ouvido o início da discussão iniciada por cobranças agressivas por parte de Rodrigo e do marido contra o filho, que é policial. Ela confirmou que os dois agrediram o agente e que ela tentou impedir a continuidade da confusão.

Neste momento ela teria ouvido os disparos e percebido que tinha sido atingida. Já o pai afirmou que teve a discussão, mas que o filho que é policial teria sacado a arma sem motivo aparente. O homem, de 60 anos, passou por exame de alcoolemia, que confirmou que ele estava sob o efeito de álcool.

De acordo com os primeiros levantamentos, o irmão do policial possuía histórico de acompanhamento médico e psicológico. O agente não foi mantido preso, já que o delegado entendeu não haver estado de flagrância, já que ele se apresentou para a polícia de forma espontânea. Um inquérito foi instaurado para apurar a situação, principalmente para entender se a ação do PM foi ou não de legítima defesa.

Fonte: Band.
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