
A morte da publicitária brasileira Juliana Marins ocorreu entre dois e três dias após a queda em uma trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, no dia 21 do mês junho, e esperar quatro dias por resgate.
O laudo da polícia do Rio de Janeiro apontou que a causa da morte de Juliana Marins foi hemorragia interna, causada por lesão multivisceral e politraumatismo devido a um impacto de alta energia cinética.
O documento, que a reportagem da Band teve acesso, determinou a possível hora que teria ocorrido a morte: entre 1h15 do dia 23 de junho e 1h15 do dia 24.
A queda aconteceu em 21 de junho, no dia 23 o parque informou que havia localizado Juliana Marins a uma profundidade de 500 metros e visivelmente imóvel. No dia seguinte, em 24 de junho, a família confirmou que a equipe de resgate tinha conseguido chegar até a jovem, porém, ela foi encontrada sem vida. O resgate do corpo aconteceu em 25 de junho.
Segundo a polícia, se a morte tivesse acontecido no primeiro dia, o estado de decomposição do corpo estaria mais avançado.
A família de Juliana Marins deve divulgar novas informações sobre o novo resultado da autópsia nesta sexta-feira (11). O laudo foi acompanhado por representantes da família, peritos da Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Polícia Federal.