
A família de Juliana Marins, que foi encontrada morta após cair em uma trilha de um vulcão na Indonésia, usou o perfil criado para compartilhar atualizações sobre os trabalhos das buscas para alertar sobre golpes.
Tem surgido nas redes sociais campanhas de arrecadação, vaquinhas on-line, pedindo ajuda para custear o traslado do corpo da publicitária da Indonésia para o Brasil. No entanto, não foram abertas pela família.
“Já dissemos e repetimos: a família não abriu nenhuma vaquinha. Não doem! É fake!”, declarou a família nas redes sociais.
O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), usou as redes sociais para declarar que a cidade, localizada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, assumirá o translado de Juliana Marins, que morreu após cair em uma trilha de um vulcão na Indonésia.
Na publicação, o prefeito de Niterói informou que conversou com Mariana Marins, irmã de Juliana, e que assumiu o custo do translado da Indonésia para a cidade, onde o corpo da jovem será sepultado.
“Conversei com Mariana, irmã de Juliana Marins, e assumimos o compromisso da prefeitura de Niterói com o translado de Juliana da Indonésia para nossa cidade, onde será velada e sepultada. Que Deus conforte o coração da família linda de Juliana e todos seus amigos e amigas”, escreveu Rodrigo Neves na plataforma X, antigo Twitter.
O corpo da jovem foi resgatado nesta quarta-feira (25) e será encaminhado para Bali, onde será submetido a autópsia para determinar a causa e hora da morte. Segundo autoridades indonésias, o trabalho durou mais de sete horas e também houve dificuldade devido ao mau tempo e baixa visibilidade.